-
CAPITÃO da Aeronáutica lança livro sobre a Força Aérea Brasileira!
O AUTOR Antonio Valentim, capitão da Aeronáutica com 30 anos de experiência militar, lança o livro “O País dos Militares e dos Bacharéis”, no qual aborda as ações políticas da FAB, Força Aérea Brasileira, na década de 50. Inserindo na obra toda a sua vivência como militar, o autor reflete também sobre as questões históricas […]
-
QUEM disse que livro de história tem que ser chato?
O País dos Militares e dos Bacharéis é uma obra sem similares. Redigida em linguagem simples, ao mesmo tempo em que se enquadra como retrato de uma época, possui a pretensão de ser sociológica, uma vez que alude às origens sociais dos militares, em especial os da Aeronáutica – força à qual pertenço. Eu, Antonio […]
-
UM CERTO capitão Buck Rogers!
UM DIA desses lembrava do Martins, um colega de turma da Escola, onde convivemos, nós quase quinhentos jovens, de 1977 a 1979, Guaratinguetá, São Paulo. Martins também era conhecido pela cidade onde nasceu: Manaus. Pois bem! Manaus era do tipo expansivo, falante, fazedor de graça e tirador de sarro com todo o mundo. Incomodava a uns […]
-
O BARÃO de Maracanaú!
NESTES nossos trinta anos de Força Aérea presenciamos diversas situações insólitas, além de tantas outras que chegaram ao nosso conhecimento. A bem da verdade, nós mesmos chegamos a protagonizar alguma delas. De fato, a FAB abriga em suas fileiras uma variada fauna e flora, cujos atores são os milicos mais versáteis, criativos e heterogêneos. Dos mais […]
-
CAVALCANTE de Albuquerque!
OUTRO dia encontrei o Cavalcante, mesma aparência de trinta e tantos anos atrás. Estava mais moreno, queimado de sol. Notei também que em seu braço havia uma ferida grande, igual a buraco. “Que bom encontrar você, Cavalcante! Desta vez é verdade, pois já o encontrei umas três ou quatro vezes, mas era tudo em sonho.” […]
-
O PAÍS dos Militares e dos Bacharéis!
EM VAL-DE-CÃES, aeroporto de Belém, uma pequena multidão se aglomerava nervosa defronte ao guichê da Panair do Brasil. Entre impacientes e aflitos, cobravam dos funcionários da empresa informações sobre o Constellation, procedente do Rio de Janeiro e que deveria ter chegado até as seis e meia, no máximo às sete. Eram oito e meia da […]