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O BARÃO de Maracanaú!
NESTES nossos trinta anos de Força Aérea presenciamos diversas situações insólitas, além de tantas outras que chegaram ao nosso conhecimento. A bem da verdade, nós mesmos chegamos a protagonizar alguma delas. De fato, a FAB abriga em suas fileiras uma variada fauna e flora, cujos atores são os milicos mais versáteis, criativos e heterogêneos. Dos mais […]
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CAVALCANTE de Albuquerque!
OUTRO dia encontrei o Cavalcante, mesma aparência de trinta e tantos anos atrás. Estava mais moreno, queimado de sol. Notei também que em seu braço havia uma ferida grande, igual a buraco. “Que bom encontrar você, Cavalcante! Desta vez é verdade, pois já o encontrei umas três ou quatro vezes, mas era tudo em sonho.” […]
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O PAÍS dos Militares e dos Bacharéis!
EM VAL-DE-CÃES, aeroporto de Belém, uma pequena multidão se aglomerava nervosa defronte ao guichê da Panair do Brasil. Entre impacientes e aflitos, cobravam dos funcionários da empresa informações sobre o Constellation, procedente do Rio de Janeiro e que deveria ter chegado até as seis e meia, no máximo às sete. Eram oito e meia da […]
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CANUDOS ou Belo Monte e o outro olhar de José Augusto Moita!
FOI por meio do Facebook que mantive contato pela primeira vez com José Augusto Moita. Seu sobrenome incomum chamou-me a atenção por ter eu, em 1979, travado conhecimento de um sargento em Anápolis, provavelmente parente seu. Havia em Belém outro sargento Moita. Descubro, enfim, que a família Moita é numerosa. A postagem que focou para a sua […]
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TRÊS Homens em Conflito!
“No inóspito oeste americano, a paisagem árida e pouco receptiva serve de alegoria para o que se passa na mente dos protagonistas. O ser humano colocado contra o meio ambiente na verdade reflete o ser humano contra ele mesmo. Os longos silêncios, pontuados pela bela trilha sonora de Ennio Morricone, demonstram que suas ações pouco […]
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CLASSE desunida!
MAIS uma vez voltei os olhos para o papel que estava ali deitado na mesa de trabalho. Ele olhava para mim como que dissesse: “Me assina logo! Quero virar um documento”. Havia datilografado aquelas palavras 24 horas antes. Eram letras bem elaboradas em português castiço. Sem coragem de assinar e dar termo à redação, lia e […]